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ABELHA
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AGUIA
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ARARA
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AVESTRUZ
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CAMALEÃO
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CAVALO-MARINHO
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COELHO
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LOBO GUARÁ
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GORILA
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MICO DOURADO
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ONÇA PINTADA
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ORCA
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TARTARUGA
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TUBARÃO
RAÇAS DE CACHORROS
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BULDOGUE INGLES
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CHOW-CHOW
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DOBERMANN
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FILA BRASILEIRO
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POODLE
Anfíbios
Animais anfíbios, vertebrados, habitat, curiosidades, características desta espécie animal.

Sapo: espécie de anfíbio mais conhecido
Introdução
Esta classe de animais vertebrados, composta por sapos, rãs, salamandras aquáticas e as cecílias, foi a primeira a aparecer no planeta terra por volta de 300 milhões de anos. Hoje, habitando algumas ilhas da Indonésia, ainda existem espécimes raros e antigos que viveram na Idade do Carvão, período em que estes animais foram o grupo dominante.
Características principais dos animais anfíbios
Os anfíbios têm a capacidade de viver tanto dentro quanto fora da água, porém, sua pele precisa estar constantemente úmida, pois funciona como um meio de respiração para este animal. Apesar de quase todos desta classe possuírem pulmões, eles são de estrutura extremamente simples. Tanto a rãs e quanto os sapos possuem ouvidos e um coração de complexidade superior se comparado aos seus ancestrais.
A forma de vida anfíbia, considerada bastante adaptável, vem evoluindo durante milhares de anos por sua capacidade de habitar a maior parte dos continentes do mundo, exceto a Antártida, que possui condições climáticas extremamente rigorosas para quase todo o tipo de vida.
No Brasil podemos encontrar estes seres em várias regiões, inclusive na região da Mata Atlântica, que com uma biodiversidade ainda maior do que a da Floresta Amazônica, possui sua fauna formada principalmente por anfíbios (grande variedade de anuros), além, é claro, de outras vidas como os mamíferos canídeos e aves das mais diversas. É uma das áreas mais sujeitas à precipitação no Brasil, com chuvas orográficas que caem em função das elevações do planalto e das serras, o que torna este um habitat perfeito para a categoria estudada.
No mundo todo há cerca de 4800 espécies de sapos. A maioria deles vive dentro ou próximo a uma fonte de água, muito embora existam aqueles que vivam em ambientes úmidos, mas que não são considerados ambientes aquáticos. A necessidade por água é mais premente para os ovos e os girinos do adulto, que vivem somente em ambiente líquido respirando através de guelras, assim como os peixes. Contudo, algumas espécies utilizam poças temporárias com água coletada nos ramos de plantas. Durante seu desenvolvimento ocorrem alterações genéticas que fazem com que as guelras dêem lugar ao pulmão.
Cerca de 4000 espécies fazem parte do grupo moderno destes vertebrados, sendo suas três principais categorias: os Caudata, chamados também de anfíbios com caudas, aqui estão as salamandras e sirenídios; Anura, são aqueles que não possuem cauda, como as rãs e os sapos; e ainda os Gmnofiona ou Apoda, são aqueles que possuem o formato de verme.
Curiosidades:
A palavra anfíbio, como adjetivo, significa qualquer coisa ou ser capaz de viver ou movimentar-se tanto em terra firme como na água. Exemplo: um veículo anfíbio.
Observada como substantivo, esta mesma palavra refere-se a qualquer espécie de animal vertebrado da Classe Anfíbia.
O termo anfíbio vem do grego e tem como significado "duas vidas". Um exemplo é o sapo, que nasce como girino, sobrevivendo somente dentro da água, mas que, depois de adulto, perde a cauda e se transforma em um Anuro, ordem dos sapos, rãs e pererecas. Este termo é bastante antigo e faz referência principal aos sapos, rãs e pererecas (por isso o nome).
Classificação Científica dos Anfíbios:
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Amphibia
Ordem: Anura
Família: diversas
Insetos
Vida dos insetos, formas de reprodução, habitat, principais tipos de insetos,
desenvolvimento, formigas, abelhas, vespas, mosquitos, cupins.

Formiga: vida em comunidade com extrema organização
Introdução
Os insetos sugiram há milhões de anos. Pode-se dizer que os primeiros surgiram há cerca de 500 milhões de anos. Atualmente, existem milhares de espécies e, entre elas, estão: borboletas, moscas, traças, abelhas, vespas, besouros, formigas e muitos outros.
Informações e características dos insetos
Independente de sua classificação, todos eles dividem-se em três partes: cabeça, tórax e abdome. Eles possuem também seis pernas anexas ao tórax e, nesta região, pode haver também duas asas ou até mesmo quatro delas.
Muitos deles tem dois olhos, formado por vários outros, ou olhos simples, ou seja, tem a formação de vários olhos em um só. Sua respiração se dá através de pequenos orifícios em sua pele. Muitas espécies deste tipo de vida apresentam antenas que lhes proporcionam um olfato extremamente apurado, o que lhes permite chegar de forma mais precisa às suas presas.
Com relação ao seu desenvolvimento, a maioria dos insetos passa por diversos estágios antes de chegar ao seu amadurecimento. As borboletas, por exemplo, passam por quatro fases: ovos, larvas, crisálidas e, por último, tornam-se adultas da forma como as conhecemos, com suas asas grandes e coloridas.
Há ainda, aqueles insetos que vivem em comunidade, as formigas e as abelhas fazem parte desta categoria. Estas espécies são extremamente organizadas e dividas hierarquicamente. No caso das abelhas, há a abelha rainha e as operárias.
Outros tipos conhecidos de insetos são os insetos-folhas, estes fazem parte da família das baratas e são encontrados nas regiões tropicais de nosso planeta. Este tipo de inseto costuma ficar imóvel durante o dia, saindo somente à noite para procurar alimentos. Entre eles, somente os machos é que têm a capacidade de voar.
Desta mesma família, fazem parte os insetos-gravetos, estes se parecem com pequenos galhos e como camuflagem, chamada também de mimetismo, possuem em seus corpos regiões esverdeadas que lembram musgos. Isto os torna capaz de se misturarem com a paisagem da região em que vivem, e, desta forma, eles conseguem enganar suas presas e predadores.
Muitos destes insetos tem se tornado uma praga para a população das grandes cidades. É o caso dos cupins e das formigas que avançam dentro das residências deixando um rastro de destruição. Com as construções de cimento e concreto cada vez mais presentes, estes insetos tiveram suas principais fontes de alimentação esgotadas e a única forma de sobreviverem foi a disputa de espaços com os seres humanos. O homem invadiu o habitat dos insetos e agora eles estão fazendo o mesmo conosco.
Peixes
Características, respiração, vida na água, espécies, reprodução, alimentação

Peixes: sangue frio e corpo coberto por escamas
Introdução
Os peixes são animais vertebrados aquáticos que vivem nos rios, oceanos e lagos. Apareceram em nosso planeta há milhões de anos, muito antes da espécie humana. Atualmente, existem mais de 28 mil espécies catalogadas.
A respiração dos peixes é bem diferente da humana. Eles respiram fazendo a água passar pela boca e, em seguida, até as guelras (brânquias), onde o oxigênio é retirado da água.
Os peixes possuem uma visão de curta distância, embora enxerguem em todas as direções. Não conseguem ouvir muito bem, porém possuem partes sensíveis no corpo que lhes permitem perceber o que está ocorrendo nas proximidades. O sangue dos peixes, ao contrário do nosso, é frio.
O corpo da maioria dos peixes é coberto por escamas e, para se movimentarem, utilizam as barbatanas (nadadeiras).
De acordo com a estrutura física, podemos classificar os peixes em dois tipos:
- Ósseos: é a grande parte dos peixes. Possuem ossos e sistema esquelético. Fazem parte desta categoria a sardinha, a garoupa, o bacalhau, o atum, etc.
- Cartilaginosos: não possuem ossos, apenas cartilagens que dão sustentação ao corpo. É a minoria dos peixes. Os tubarões e arraias fazem parte desta categoria de peixes.
A reprodução dos peixes acontece com a desova. A fêmea põe ovos em grande quantidade. Estes ovos ficam agrupados formando uma espécie de gelatina. Eles são abandonados e, caso não sejam devorados por outros peixes, irão se desenvolver sozinhos.
Os peixes costumam se alimentar de plantas aquáticas, ovos de peixes, peixes menores, pequenos crustáceos e, até mesmo, de restos de alimentos que encontram na água.
Curiosidade:
- Os peixes-elétricos conseguem produzir corrente elétrica através de músculos especiais que possuem no corpo. A maioria produz uma corrente elétrica de baixa potência, porém, existem espécies que a eletricidade gerada pode afetar um homem. Existem, aproximadamente, vinte espécies de peixes-elétricos no mundo.
- A Ictiologia é o ramo da Zoologia que se dedica ao estudo dos peixes.
Répteis
Vida de um réptil, foto de réptil, reprodução, características desta espécie animal, habitat, classes e o Projeto Tamar

A tartaruga marinha: um réptil presente no litoral brasileiro
Introdução
Há milhares de anos nosso planeta era habitado por répteis gigantes, conhecidos pela maioria de nós como dinossauros. Eles existiram no período da Pré-História; porém, devido a mudanças climáticas no Planeta Terra, eles não sobreviveram e foram extintos. Ainda hoje, são encontrados fósseis que comprovam a existência destes grandes seres.
Conhecendo os répteis
Atualmente, os répteis que vivem em nosso planeta são bem menores do que seus ancestrais pré-históricos, e ocupam cinco classes distintas dentro de sua espécie: os crocodilanos (os crocodilos, por exemplo, que são encontrados somente em locais quentes), os quelônios (são os cágados e os diferentes tipos de tartarugas), os ofídios (cobras e serpentes), os sáurios (lagartos e camaleões) e o tuatra, este grupo foi o único que sobrou do grupo pré-histórico dos reincocéfalos (eles habitam unicamente a Nova Zelândia).
Cobra: um réptil muito temido pelos homens
Esta categoria animal possui o sangue frio, por esta razão, não sobrevivem em locais de clima com temperaturas baixas, habitando, na maioria das vezes, lugares mais quentes. No Brasil, por exemplo, encontramos muitos répteis devido ao nosso clima quente, propício a sua adaptação e desenvolvimento desta espécie animal. Já em lugares de climas temperados, como a Grã-Bretanha, estes animais hibernam no inverno, pois ao contrário, seu sangue, que adquire a temperatura do ambiente, congelaria.
Estes animais, em sua maioria, botam ovos e estes são chocados pelo calor do Sol. Contudo, há alguns tipos de lagartos e cobras que já põe os seus filhotes formados. Sobre suas características físicas, é importante saber que sua pele é composta por escamas duras e, também que, muitos répteis, respiram por pulmões, isto vale também para aqueles que vivem dentro ou perto da água.
Interessante: No Brasil, existe um importante trabalho de preservação de uma espécie réptil que quase entrou em extinção. Em parceria com o Ibama, a Fundação Pró-Tamar faz o monitoramento de mil quilômetros de praia, acompanhando a reprodução do nascimento ao desenvolvimento das tartarugas marinhas. O Projeto Tamar é reconhecido mundialmente como um exemplo de trabalho voltado para a preservação desta espécie animal.
Animais em Extinção
Ecologia, espécies em extinção, natureza, meio ambiente, principais animais
em extinção, proteção ao meio ambiente, animais silvestres.

Urso Panda Gigante da China : animal em extinção
Introdução
Com a redução das florestas e o tráfico de animais silvestres, muitas espécies de animais estão entrando em extinção. Governos de diversos países e sociedades protetoras de animais tem investido recursos para evitar tal violência contra os animais.
Pesquisas e causas da extinção de espécies animais
As últimas pesquisas apontam que milhares de espécies animais foram extintas nos últimos cem anos. Muitas destas espécies jamais serão conhecidas por gerações futuras. Sabemos que, muitas delas, poderiam revelar ao homem informações importantes sobre o meio ambiente e até mesmo a cura para determinados tipos de doenças.
Os cientistas não conseguem calcular com exatidão o número de espécie de seres vivos que habitam o nosso planeta. A diversidade biológica é muito grande, porém estima-se que haja em torno de 10 a 15 milhões de espécies da fauna, flora e microorganismos. Deste total, de 5 a 8 milhões seriam insetos, 400 mil seriam plantas, 60 mil de animais vertebrados, 5 mil mamíferos e 10 mil aves.
O relatório Planeta Vivo, elaborado pela WWF (Fundo Mundial para a Natureza), aponta uma queda significativa na quantidade de espécies entre 1970 a 1995. Este estudo monitorou diversas espécies e chegou a triste conclusão de que 35% dos animais de água doce foram extintos neste período. Com relação aos animais marinhos, a perda foi maior, pois atingiu a ordem de 44%.
Um outro relatório importante, fruto de pesquisas, também apontou dados preocupantes. A União para a Conservação da Natureza ( UICN ) mostrou que um quarto das espécies conhecidas pelo homem estão ameaçadas de extinção. Entre estes animais, podemos destacar: o panda gigante da China, o elefante africano, o cervo-da-tailândia, o cavalo selvagem da Europa Central, o bisão da França, a baleia-azul, o leopardo, o lobo-vermelho, o orangotango, entre outros.
Entre as espécies vegetais, podem desaparecer do planeta as orquídeas de Chiapas, no México, e as bromélias da América e da África.
No Brasil a situação não é diferente. O tráfico de animais silvestres, as queimadas e as agressões aos ecossistemas colocaram vários animais brasileiros na triste lista dos animais em extinção. São alguns exemplos: ararinha, arara-azul, Cachorro-vinagre, Cervo-do-Pantanal, jaguatirica, lobo-guará, mono-carvoeiro, mico-leão-dourado, onça-pintada, tamanduá-bandeira, tatú-canastra, veado-campeiro, entre outros.
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Elefante Africano: animal em extinção
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No ano 2000, a revista Nature divulgou a existência de 25 locais da biodiversidade mundial que devem receber uma atenção urgente por parte das autoridades, pois são regiões que concentram um maior número de animais em vias de extinção. Entre estas regiões, a revista destacou: as florestas africanas, Cordilheira dos Andes, Mata Atlântica e Cerrado Brasileiro.
Conclusão :
Infelizmente o homem tem demonstrado uma dificuldade grande em viver em harmonia com a natureza. As espécies animais e vegetais sempre foram vítimas da violência e degradação proporcionadas pelo ser humano. A ganância e o desrespeito do ser humano sempre foram constantes na relação entre homem e natureza. Temos muito a aprender com os indígenas neste aspecto. Eles sempre souberam respeitar a natureza, pois sabem que sua existência depende diretamente do meio ambiente. Pena que o homem branco "civilizado" também tem ameaçado de extinção dos indígenas.
Animais Extintos
Conheça as principais espécies de animais que entraram em extinção em contato com o homem
Pássaro Dodo: extinto no final do século XVII
Introdução
Durante a história do nosso planeta várias espécies surgiram e desapareceram. A lista abaixo apresenta um conjunto de animais que foram extintos, em contato com o homem. Muitas espécies desapareceram em função de ações humanas, como, por exemplo, caça predatória, destruição de matas e florestas, poluição, urbanização sem planejamento, etc.
LISTA DOS PRINCIPAIS ANIMAIS EXTINTOS
Nome do Animal – Época da Extinção – Local onde foi visto pela última vez
Águia de Haast - século XVI - Nova Zelândia
Auroque - século XVII - Polônia
Pássaro Dodo - 1693 - Ilhas Maurício
Dugongo de Steller - 1768 - Alasca
Leão do Cabo - 1865 - África do Sul
Palanca azul - século XIX - África
Pato do Labrador - século XX - Canadá
Periquito da Carolina - século XX - EUA
Quagga - 1883 - África do Sul
Lobo de Ezo - 1889 - Norte do Japão
Raposa das Falkland - 1876 – Ilhas Malvinas (Argentina)
Tarpan - século XIX - Polônia
Urso do Atlas - 1844 - Norte da África
Vison Marinho - 1894 - Canadá
Urso Gigante de Kamchatka - 1920 - Sibéria
Onça do Arizona - 1905 - sul dos EUA
Caribu anão - 1908 - Norte do Canadá
Lobo de Honshu - 1905 - Japão
Wapiti de Merriam - 1906 - oeste dos EUA
Pombo passageiro - 1914 - América do Norte
Leão do Atlas - 1922 - Norte da África
Bisão Caucasiano - 1927 - Montes Cáucaso
Galinha do Mato - 1932 - Nordeste dos Estados Unidos
Tigre da Tasmânia - 1936 – Ásia
Tigre de Bali - 1937 - Ilha de Bali
Cervo de Schomburgk - 1938 - Tailândia
Avestruz Árabe - 1942 - Oriente Médio
Rã Pintada da Palestina - 1955 - Palestina
Tigre do Cáspio - 1980 - Cáucaso
Tigre de Java - 1988 - Ilha de Java
Ibex dos Pirineus - 2000 - norte da Espanha e sul da França.